UFRJ INCLUI
UFRJ Inclui
Dentro da Universidade Federal do Rio de Janeiro também acontecem outros trabalhos e pesquisas voltados ao campo da pessoa com deficiência. Conheça a seguir sobre outras atuações neste campo:
  • Divisão de Inclusão, Acessibilidade e Assuntos Comunitários – DINAAC
    A Divisão de Inclusão, Acessibilidade e Assuntos Comunitários (DINAAC) busca integrar e promover ações na área da inclusão, acessibilidade e assuntos comunitários a discentes, docentes e técnico-administrativos em educação na graduação, na pós-graduação e em projetos de extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Procura ainda, atender às demandas da sociedade (comunidade interna e externa à Universidade) nestas áreas, promover a inclusão social e o convívio com a diversidade humana em todas as suas potencialidades e as necessidades específicas dos vários segmentos sociais e apoiar ações de acessibilidade e inclusão já existentes buscando a construção da igualdade.
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  • Projeto Surdos
    O projeto faz parte do Instituto de Bioquímica Médica (IBqM) da UFRJ, tendo como responsável a pessoa de Vivian M. Rumjanek e com o apoio do Instituto Nacional de Educação de Surdos(INES). No INES, o Projeto Surdos recebeu apoio estratégico e colaboração através do Núcleo de Orientação em Saúde e Sexualidade (NOSS). O projeto tem como foco o jovem surdo, que não está devidamente inserido na sociedade científica-tecnológica, o projeto capacita esses jovens para compreender e conceituar ciências biomédicas e tecnologia.
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  • Mapa Acessibilidade / NCE
    Este projeto visa mapear a acessibilidade na cidade do Rio de Janeiro, utilizando as contemporâneas tecnologias da informação. Hoje nós temos condições de unir os conceitos de mapas digitais com novas camadas de informações que podem beneficiar populações vulneráveis, incluindo dados que possam tornar suas vidas melhores.

    Utilizando o conceito de inteligência coletiva proposto por Pierre Levy, o mapa da acessibilidade só poderá se concretizar se a ideia mobilizar uma rede de pessoas que contribuem para alimentar as camadas de conhecimento do mapa com suas experiências, obstáculos e soluções para uma cidade acessível a todos.
  • Comunicação Alternativa e Ampliada e Tecnologia Assistiva
    O termo Comunicação Alternativa e Ampliada é utilizado para definir outras formas de comunicação como o uso de gestos, sinais da língua de sinais, expressões faciais, o uso de pranchas de alfabeto ou símbolos pictográficos, comunicadores, até o uso de sistemas sofisticados como o computador com voz sintetizada e tablets. A comunicação é considerada alternativa quando o indivíduo não apresenta outra forma de comunicação, e considerada ampliada quando o indivíduo possui alguma comunicação, mas essa não é suficiente para suas trocas sociais.
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  • Núcleo de Pesquisa em Tecnologia Assistiva da UFRJ
    O AssistUFRJ é um grupo de pesquisa resultante da associação de três Laboratórios de Tecnologia Assistiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro:
  • TecnoAssist - Laboratório de Aplicações e Pesquisas em Tecnologia Assistiva; coordenado pelo pesquisador José Antonio dos Santos Borges;
  • LabBCI - Laboratório de Interface Cérebro Computador, coordenado pelo pesquisador José Fabio Marinho de Araújo;
  • LabAssistiva - Laboratório de Tecnologia Assistiva do Departamento de Terapia Ocupacional da UFRJ, coordenado pela professora Miryam Bonadiu Pelosi.

    O foco do Núcleo é a área de Comunicação Alternativa, em uma visão conceitualmente ampla, envolvendo dispositivos de acionamento, ferramentas de comunicação e acesso para diversos tipos de deficiências, e o treinamento especializado, tanto para pessoas com deficiência, quanto para pessoas envolvidas no seu atendimento.

    O núcleo está organizado em um tripé que está baseado no desenvolvimento de produtos, serviços (Centro de Referência em Tecnologia Assistiva), e a formação de recursos humanos presencialmente e à distância.

    PROJETOS MAIS CONHECIDOS
  • Para deficiência visual: Dosvox, MecDaisy, Braille Fácil, Jogavox, Intervox, Musibraille, entre outros.
  • Para deficiência motora: Motrix, Microfênix, Microfenix II
  • Para comunicação alternativa: Comunique, Teclado Comunique e Teclado Amigo
  • Cursos de formação para pessoas com deficiência: Projeto Habilitar
  • Cursos de formação para professores em EAD: TutorVox, TecnoAssist
  • Projeto Dosvox
    O DOSVOX é um sistema para microcomputadores da linha PC que se comunica com o usuário através de síntese de voz, viabilizando, deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais, que adquirem assim, um alto grau de independência no estudo e no trabalho. O sistema realiza a comunicação com o deficiente visual através de síntese de voz em português, sendo que a síntese de textos pode ser configurada para outros idiomas.

    O que diferencia o DOSVOX de outros sistemas voltados para uso por deficientes visuais é que no DOSVOX, a comunicação homem-máquina é muito mais simples, e leva em conta as especificidades e limitações dessas pessoas. Ao invés de simplesmente ler o que está escrito na tela, o DOSVOX estabelece um diálogo amigável, através de programas específicos e interfaces adaptativas. Isso o torna insuperável em qualidade e facilidade de uso para os usuários que vêm no computador um meio de comunicação e acesso que deve ser o mais confortável e amigável possível. Grande parte das mensagens sonoras emitidas pelo DOSVOX é feita em voz humana gravada.

    Isso significa que ele é um sistema com baixo índice de estresse para o usuário, mesmo com uso prolongado. Ele é compatível com a maior parte dos sintetizadores de voz existentes pois usa a interface padronizada SAPI do Windows. Isso garante que o usuário pode adquirir no mercado os sistemas de síntese de fala mais modernos e mais próximos à voz humana, os quais emprestarão ao DOSVOX uma excelente qualidade de leitura. O DOSVOX também convive bem com outros programas de acesso para deficientes visuais (como Virtual Vision, Jaws, Window Bridge, Window-Eyes, ampliadores de tela, etc) que porventura estejam instalados na máquina do usuário. O DOSVOX contava em dezembro de 2002 com cerca de 6000 usuários no Brasil e alguns países da América Latina. Nesta época, o número de usuários que acessava a Internet era estimado em cerca de 1000 pessoas.
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